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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

‪#‎Senador‬ Magno Malta, tenho dúvida, na tendência do Relatório do Senador Cristóvam Buarque,


4 h · 
‪#‎Senador‬ Magno Malta, tenho dúvida, na tendência do Relatório do Senador Cristóvam Buarque, pois muitos de Vossas Excelências, parece servirem a Deus e ao Diabo, ao mesmo tempo. Esquece a Vossa Excelência que, quem começou a campanha pela descriminalização da maconha, foi nada menos do que o Ex Presidente FHC. E um dia desses vi o pronunciamento de Vossa Excelência, no Congresso, saudando o sucessor de FHC, Aécio Neves, como se fosse ele que se elegeu Presidente da República, Até aquele seu pronunciamento, eu tinha a crença em sua atuação como Parlamentar, mas, a partir dai, perdi totalmente a crença em Vossa Excelência, O seu pronunciamento, evocando Deus, a Bíblia, os Evangelhos, foi um verdadeiro culto ao demônio.
Maconha e teatro de absurdo
Desde que foram instaladas as audiências públicas para discutir a legalização da maconha, em junho deste ano, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal parecia não encontrar muita resistência, principalmente quanto à aprovação do uso medicinal da erva no país. Afinal, as histórias de pacientes necessitados de remédios fabricados no exterior à base da substância proibida comoveram muita gente.
Mesmo que os defensores da proibição alegassem que a Anvisa poderia resolver a questão com uma simples assinatura de importação a cada caso que surgisse, sem dar tréguas à possibilidade de uso indiscriminado, as sessões da Comissão seguiram mornas e previsíveis.
Em 13 de outubro, o cenário mudou. Os oposicionistas marcaram presença na sexta e última audiência pública da Comissão. O senador Magno Malta, presidente da Frente Parlamentar Mista contra a Legalização das Drogas no Brasil, formalizou uma reclamação para que a TV Senado reprisasse essa sessão, assim como vinha fazendo com as audiências anteriores. Mais ainda, declarou já ter o apoio de 75 senadores e 400 deputados federais para a instalação da Frente.
A sacudida dos oposicionistas não passou despercebida, nem pela imprensa, nem pelos combatentes contrários à legalização que, agora, aguardam o relatório do senador Cristovam Buarque, relator da Comissão. O relatório deve ficar pronto até o final deste ano e os oposicionistas esperam que o senador tenha saído mais sensibilizado dos enco
Muitos especialistas, médicos e demais agentes da Saúde, declaram que já temos problemas demais (entre eles, talvez o principal seja a falta de hospitais, clínicas, equipes e recursos para cuidar de doentes e dependentes químicos) com as drogas socialmente aceitas e liberadas fumo e álcool.
Esses especialistas também atribuem ao fumo a porta de entrada da maconha que, por sua vez, abre portas para drogas mais pesadas e danosas, como a cocaína e o crack. A liberação do uso recreativo da maconha, mesmo que controlado (se é que se consegue controlar os hábitos de consumo da população de um país do tamanho do Brasil), facilitaria demais a ação de traficantes, já tão difícil de combater.
Não é surpresa para ninguém o avanço do crack nas capitais e grandes cidades do país. Ainda não conseguimos resolver os sérios problemas decorrentes dessa droga que aparta os jovens da sociedade, aniquila famílias e interrompe vidas. Por mais que autoridades se digam empenhadas em combater o crack, o que temos são medidas tímidas e infrutíferas. Ora, em vez de sanar um problema, arranjamos outro, ainda mais nocivo? Isso é o que perguntam os opositores à liberação da maconha. Friamente, temos que concordar que ainda não há respostas convincentes para essas alegações e que os debates deveriam prosseguir.
O exemplo do Uruguai, que recentemente liberou o uso recreativo da maconha, não deveria ser o único para o Brasil se espelhar. Há experiências bem-sucedidas e mal-sucedidas em outros países. Seria oportuno confrontá-las com as expectativas do país. Também seria oportuno analisar resultados à luz de realidades distintas que, por mais que muitos pareçam ignorar, são fundamentais para que o Brasil se posicione.
Temos questões graves a resolver. A falta de saneamento, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, deve se alastrar até depois de 2020. Temos carência de hospitais, maternidades e atendimento médico em todas as regiões. Precisamos de professores mais capacitados e melhor remunerados. Precisamos preservar nossas riquezas naturais. Precisamos de transporte público, cidades amigáveis, segurança e muito mais. Precisamos de tantas coisas que vislumbrar a figura de alguém jogando uma bituca de cigarro de maconha no esgoto que corre à porta de sua casa parece cena de teatro de absurdo.

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