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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Aloysio Nunes, vice de Aécio e vulgo Mateus, esconde que assaltou trem


Aloysio Nunes, vice de Aécio e vulgo Mateus, esconde que assaltou trem

Aloysio_Nunes12A_Assaltante
A presidenta Dilma Rousseff é constantemente citada, por apoiadores da candidatura Aécio Neves, de ser uma ex-terrorista, ter pego em armas, assaltado bancos etc. e tal.
Dilma nunca escondeu sua militância em organização que combateu a ditadura militar, mas, a bem da verdade, nunca participou de nenhum assalto. Foi presa e torturada, isso sim.
O que o pessoal que espalha essas mentiras sobre a presidenta talvez não saiba, ou se sabe, faz o possível para esconder, é que quem realmente participou de assaltos na época da ditadura foi o candidato a vice-presidente na chapa de Aécio, o senador por São Paulo Aloysio Nunes Ferreira, também tucano.
O interessante é que o próprio senador esconde esses fatos, notórios, na biografia de seu site oficial. Abaixo, estão os dois Aloysios: o que ele quer que o público conheça; e o que ele realmente é – ou foi.
O senador Aloysio não deveria se envergonhar de sua história – pelo menos de parte dela, em sua juventude, quando lutava por ideais, ao contrário de hoje.
A biografia do site oficial
Aloysio Nunes Ferreira Filho nasceu em 5 de abril de 1945, em São José do Rio Preto (SP). Filho de Nice Beolchi e do também político Aloysio Nunes Ferreira, falecido em março de 2003.
Com vasto currículo político e acadêmico, formou-se em Direito e cursou Ciências Sociais na Universidade de São Paulo, onde lecionou Introdução a Ciência do Direito por dois anos.
Por conta de ações contra a ditadura militar, precisou sair do Brasil. Seu exílio foi na França, de 1968 a 1979, onde fez bacharelado em Economia Política e mestrado em Ciência Política pela Universidade de Paris, assumindo depois a cadeira de professor de Língua Portuguesa. De 1969 a 1973, foi diretor do Instituto de Pesquisa e Formação em Economia do Desenvolvimento.
De volta a seu país, foi deputado estadual pelo PMDB em duas ocasiões: de 1983 a 1987, líder do governador Franco Montoro na Assembleia Legislativa; e de 1987 a 1991. Foi também deputado federal pelo PMDB de 1995 a 1999. Já pelo PSDB, de 1999 a 2003 e de 2003 a 2007.
Foi vice-governador do Estado (1991-1994) e secretário estadual dos Transportes Metropolitanos (1991/1992 e 1993). Foi ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República de 1999 a 2001, ministro da Justiça, em 2001 e 2002, durante o governo Fernando Henrique Cardoso. Foi secretário de governo da Prefeitura de São Paulo, em 2005 e 2006.
Até abril de 2010, Aloysio Nunes ocupou o cargo de secretário-chefe da Casa Civil do governo do Estado de São Paulo, administrado por José Serra. Foi o responsável por toda a articulação política entre as pastas do governo e os municípios. Em outubro do mesmo ano, foi eleito senador com uma votação histórica: 11.189.168.
Em 2013, assumiu a liderança do PSDB no Senado.
A biografia que ele esconde (Wikipédia)
Começou a militância política em 1963 quando entrou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco da Universidade de São Paulo. Logo depois do golpe militar de 1964, filiou-se ao Partido Comunista Brasileiro (PCB), que, por ter sua existência proibida, atuava na clandestinidade. Foi presidente do tradicional Centro Acadêmico 11 de Agosto e formou-se bacharel em Direito em 1968.
Como o PCB se opunha à resistência armada contra a ditadura militar que se instalara desde 1964 no Brasil, Aloysio Nunes, assim como vários jovens da época que tinham ideais de esquerda, ingressou na Ação Libertadora Nacional (ALN), organização guerrilheira liderada por Carlos Marighela e Joaquim Câmara Ferreira, o Toledo.
Assumiu na clandestinidade o pseudônimo Mateus. Durante muito tempo foi motorista e guarda-costas de Marighela. As ações da Aliança Libertadora Nacional incluíram assaltos para angariar fundos que sustentariam a resistência armada. Em agosto de 1968, Aloysio Nunes participou do assalto ao trem pagador da antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí. Segundo relatos da imprensa da época, a ação ocorreu sem que houvesse o disparo de qualquer tiro. Aloysio Nunes foi o motorista do carro no qual os assaltantes fugiram do local com os malotes que continham NCr$108 milhões (US$21.600,00), dinheiro suficiente para o pagamento de todos os funcionários da Companhia Paulista de Estradas de Ferro. Em outubro do mesmo ano, participou do assalto ao carro-pagador da Massey-Ferguson interceptando o veículo na Praça Benedito Calixto, no bairro paulistano de Pinheiros.
Sofrendo um processo penal em que já havia um pedido de prisão preventiva e com a possibilidade de que descobrissem algo sobre suas ações armadas, foi enviado a Paris por Marighela utilizando um passaporte falso. Foi posteriormente identificado como guerrilheiro e condenado com base na extinta Lei de Segurança Nacional. Pretendia realizar um treinamento de guerrilha em Cuba, mas a gravidez de sua mulher o fez desistir. Tornou-se representante da Ação Libertadora Nacional no exterior e coordenou as ligações desta com movimentos de esquerda de todo o mundo. Filiou-se ao Partido Comunista Francês em 1971 e negociou com o presidente Boumedienne, da Argélia para que brasileiros recebessem treinamento militar de guerrilha naquele país.
Pôde, finalmente em 1979, regressar ao Brasil devido à promulgação da Lei de Anistia, a qual beneficiou todos que cometeram crimes políticos de qualquer tipo, assim como aqueles que torturaram e mataram em nome da repressão, durante os anos anteriores da ditadura militar.
Desfiliou-se do PCB, ainda na clandestinidade, e filiou-se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), tendo sido eleito por este partido deputado estadual de 1983 a 1991 em seu estado natal. Foi líder do governo Franco Montoro na Assembleia Legislativa em seu primeiro mandato, e líder do governo Quércia em seu segundo mandato durante a redação e votação da Constituição do Estado de São Paulo.
Foi vice-governador de São Paulo de 1991 a 1994, eleito na chapa de Luiz Antônio Fleury Filho. Acumulou a função de vice-governador com a de secretário estadual de Negócios Metropolitanos. Assumiu provisoriamente o governo quando Fleury viajou ao exterior. Foi o primeiro ex-comunista a ocupar este cargo.
Foi candidato derrotado do PMDB à prefeitura de São Paulo em 1992. Foi uma eleição polarizada basicamente entre Paulo Maluf e Eduardo Suplicy, tendo sido pré-advertido de que seria quase impossível vencê-la.
De 1995 a 2007, Aloysio foi eleito para deputado federal. Em 1997, sai do PMDB e se filia ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Interrompeu o mandato de 1999 a 2002 ao ocupar dois ministérios do governo Fernando Henrique Cardoso: a secretaria geral da Presidência e o Ministério da Justiça. Foi o primeiro cidadão de São José do Rio Preto a exercer os cargos de vice-governador de São Paulo e ministro da Justiça.
Aloysio foi secretário municipal de São Paulo durante o governo José Serra/Gilberto Kassab. Durante o mandato de José Serra à frente do governo de São Paulo, Aloysio foi o secretário da Casa Civil.
No dia 3 de outubro de 2010, Aloysio foi eleito senador pelo PSDB de São Paulo com históricos e surpreendentes 11.189.168 votos (30,42% dos válidos), tornando-se o senador mais votado do País ao superar o recorde do petista Aloizio Mercadante estabelecido em 2002 de 10.491.345 votos (29,9% dos válidos, à época) e tendo ficado bem à frente da também petista Marta Suplicy – também eleita senadora como a segunda colocada com 8.314.027 votos (22,61% dos válidos) – e de Netinho de Paula (PCdoB), os quais até uns três dias antes eram ainda os francos favoritos em todas as pesquisas de intenções de votos. Atualmente, Aloysio exerce a liderança do PSDB no Senado.
Nota do Limpinho: A trajetória de Aloysio Nunes Ferreira Filho na resistência ao regime de exceção da ditadura militar honra aqueles que defendem a legitimidade própria aos regimes democráticos. Lamentável é que, nas últimas décadas, ele tenha dado às costas a seus ideais e enveredado pelo caminho da ultradireita.
Aloysio_Nunes10_Terrorista

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Walter Rabelo- A VERDADEIRA HISTÓRIA DE LUIZ GUSHIKEN


Walter Rabelo adicionou 3 novas fotos.
Walter Rabelo- A VERDADEIRA HISTÓRIA DE LUIZ GUSHIKEN, ONDE A REVISTA vEJA, FOI RESPONSÁVEL PELA SUA MORTE APÓS MENTIR SOBRE SUA VIDA E FOI CONDENADA POR ISSO. PARTE 2- COMPARTILHEM , É O MINIMO QUE PODEMOS FAZER POR ELE...
Pois bem. Gushiken processou a Veja. O trabalho jurídico (árduo e competente – afinal, tratava-se de enfrentar a poderosa revista da família Civita) ficou por conta do escritório Manesco, Ramires, Perez, Azevedo Marques Sociedade de Advogados – com sede em São Paulo. Em primeira instância, a revista foi evidentemente derrotada. Mas a Justiça arbitrou uma indenização ridícula: 10 mil reais! Sim, uma revista que (supostamente) vende 1 milhão de exemplares por semana recebe a “punição” de pagar 10 mil reais a um cidadão ofendido de forma irresponsável. Reparem que este blogueiro, por exemplo, que usou uma metáfora humorística para se referir a certo diretor da Globo (afirmando que ele pratica “jornalismo pornográfico”), foi condenado em primeira instância a pagar 50 mil reais a Ali Kamel! E a Veja deveria pagar 10 mil… Piada.
Mas sigamos adiante na história de Gushiken. O ex-ministro recorreu ao Tribunal de Justiça de São Paulo. Antes que os desembargadores avaliassem a demanda, Gushiken morreu. Amigos mais próximos dizem que o estado de saúde dele (Gushiken lutava contra um câncer) se agravou por conta dos injustos ataques que sofreu nos últimos 8 anos.
Gushiken morreu, mas a ação seguiu. E os herdeiros agora acabam de colher nova vitória contra Veja. O TJ/SP mandou subir a indenização para 100 mil reais, e deu uma lição na revista publicada às margens fétidas da marginal.
O desembargador Antônio Vilenilson, em voto seguido pelos demais desembargadores da Nona Câmara de Direito Privado do TJ/SP (apelação cível número 9176355-91.2009.8.26.0000), afirmou:
“A Veja dá a entender que não eram fantasiosas as contas no exterior. E não oferece um único indício digno de confiança. Infere, da identidade dos acusadores e dos interesses em jogo, a verdade do conteúdo do documento. A falácia é de doer na retina.”
Quanto aos valores, o TJ/SP sentenciou:
“A ré abusou da liberdade de imprensa e ofendeu a honra do autor. Deve, por isso, indenizá-lo. No que diz com valores, R$10.000,00 não condizem com a inescusável imprudência e com o poderio econômico da revista. R$100.000,00 atendem melhor às circunstâncias concretas.”
Chama atenção que a Justiça tenha levado 8 anos para julgar em segunda instância (portanto, há recursos possíveis ainda nos tribunais superiores) caso tão simples. O “mensalão” – com 40 réus na fase inicial – foi julgado antes.
A Justiça é rápida para julgar pobres, pretos, petistas. E eventualmente é rápida também para punir blogueiros que se insurgem contra a velha mídia. Mas a Justiça é lenta para punir ricos, tucanos e empresas de mídia.
De toda forma, trata-se de vitória exemplar obtida por Gushiken – que era chamado pelos amigos mais próximos de “samurai”.
E falando em samurais, há um ditado oriental que diz mais ou menos o seguinte: submetido ao ataque de forças poderosas, o cidadão simples deve agir como o bambu – sob ventania intensa pode até se inclinar, mas jamais se quebra.
O “samurai” ganhou a batalha. Inclinou-se, ficou perto de quebrar-se. Mas está de pé novamente. E é de se perguntar, depois da sentença proferida: quem está morto mesmo? Gushiken ou o “jornalismo” apodrecido da revista Veja?
Nunca antes na história desse país, o Judiciário adotou expressão tão precisa e elegante para descrever fenômeno tão abjeto: a revista da família Civita produz “falácias de doer na retina”. E não são poucas...

Só Dilma Rousseff 13 para acabar com a Impunidade!


15 h · 
Só Dilma Rousseff 13 para acabar com a Impunidade!
MEDIDA NECESSÁRIA
Você sabia que 70% do controle da imprensa brasileira está nas mãos de apenas seis famílias? É verdade!
“A concentração de poder econômico dificilmente leva a relações democráticas, a concentração de poder econômico leva a relações assimétricas e com a comunicação não seria diferente”, afirmou a presidenta Dilma Rousseff em entrevista a comunicadores de blogs independentes ligados à política.
Por isso que a regulação da mídia é tão importante. Com ela, relações de oligopólio serão impedias de se instalarem.
Segundo o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Celso Schröder, o Marco Regulatório das Comunicações poderá garantir mais pluralidade e diversidade na mídia brasileira.
“A imprensa brasileira tem tido um papel político inaceitável.
Precisamos reorganizar o sistema de comunicação e regular economicamente. É urgente que se faça isso”, defende.
Ontem (28), a presidenta Dilma anunciou a disposição de enviar ao Congresso Nacional o projeto de regulação econômica da mídia e defendeu o estabelecimento de regras para o direito de resposta.
“Eu não vou regulamentar a mídia no sentido de interferir na liberdade de expressão. Eu vivi sob a ditadura e, por viver sob a ditadura, eu sei o imenso valor da liberdade de imprensa”, disse em entrevista ao SBT.
Leia mais na Agência PT de Notícias em http://bit.ly/1wd5QyE e emhttp://bit.ly/1DwuWsA

LULA ENTENDE DE GENTE,DE PÁTRIA,DE VONTADE POLÍTICA,DE SOLIDARIEDADE,

LULA ENTENDE DE GENTE,DE PÁTRIA,DE VONTADE POLÍTICA,DE SOLIDARIEDADE,DE INCLUSÃO SOCIAL,DE CIVILIDADE,DE POVO BRASILEIRO E SUA HISTÓRIA POR ISSO LULA ENTENDE TUDO SOBRE:O QUE ERA O BRASIL...O QUE DEVERIA SER O BRASIL... O QUE PRECISAVA SER FEITO,COMO FAZER E O QUE AINDA FALTA FAZER PELO BRASIL.
Breve esclarecimento porque o "apedeuta" como chamam os coxinhas, é na verdade além de cidadão do mundo, "O CARA".
Lula, que não entende de
sociologia,
levou 32 milhões de miseráveis e pobres
à condição de consumidores;
e que também não entende de economia;
pagou as contas de FHC,
zerou a dívida com o FMI e
ainda empresta algum aos ricos;
Lula, o analfabeto, que não entende de educação, criou mais escolas e universidades que seus antecessores
juntos [14 universidades públicas e estendeu mais de 40 campi],
e ainda criou o PRÓ-UNI,
que leva o filho do pobre à universidade
[meio milhão de bolsa para pobres
em escolas particulares].
Lula, que não entende de finanças
nem de contas públicas,
elevou o salário mínimo de
64 para mais de 291 dólares [valores de
janeiro de 2010], e não quebrou a previdência como queria FHC.
Lula, que não entende de psicologia,
levantou o moral da nação e disse que o
Brasil está melhor que o mundo.
Embora o PIG-Partido da Imprensa Golpista, que entende de tudo, diga que
não.
Lula, que não entende de engenharia,
nem de mecânica,
nem de nada,
reabilitou o Proálcool,
acreditou no biodiesel e levou o país
à liderança mundial de combustíveis renováveis [maior programa de energia alternativa ao petróleo do
planeta].
Lula, que não entende de
política,
mudou os paradigmas mundiais e
colocou o Brasil na liderança
dos países emergentes,
passou a ser respeitado
e enterrou o G-8 [criou o G-20].
Lula, que não entende de política externa nem de
conciliação, pois foi sindicalista brucutu; mandou às favas a ALCA,
olhou para os parceiros do sul, especialmente para os vizinhos
da América Latina, onde exerce
liderança absoluta sem ser imperialista.
Tem fácil trânsito junto a Chaves, Fidel, Obama, Evo etc.
Bobo que é, cedeu a tudo e a todos.
Lula, que não entende de
mulher nem de negro,
colocou o primeiro negro no Supremo
(desmoralizado por brancos) e
uma mulher no cargo de primeira ministra,
e que pode inclusive, fazê-la sua sucessora.
Lula, que não entende de etiqueta,
sentou ao lado da rainha (a convite dela) e afrontou nossa fidalguia branca
de lentes azuis.
Lula, que não entende de desenvolvimento,
nunca ouviu falar de Keynes, criou o PAC;
antes mesmo que o mundo inteiro dissesse que é
hora de o Estado investir;
hoje o PAC é um amortecedor da crise.
Lula, que não entende de crise,
mandou baixar o IPI e levou a
indústria automobilística a
bater recorde no trimestre
[como também na linha branca de eletrodomésticos].
Lula, que não entende de português
nem de outra língua, tem fluência entre
os líderes mundiais;
é respeitado e citado entre as pessoas mais poderosas e influentes no mundo
atual
[o melhor do mundo para o Le Monde, Times, News Week, Financial Times e
outros...].
Lula, que não entende de
respeito a seus pares,
pois é um brucutu,
já tinha empatia e relação direta com George Bush -
notada até pela imprensa americana -
e agora tem a mesma empatia com Barack Obama.
Lula, que não entende nada de sindicato,
pois era apenas um agitador...
é amigo do tal John Sweeny
[presidente da AFL-CIO - American Federation Labor-Central
Industrial Congres - a central de trabalhadores dos Estados Unidos, que lá
sim, é única...]
e entra na Casa Branca com credencial de negociador e fala direto com o Tio
Sam lá, nos "States".
Lula, que não entende de geografia,
pois não sabe interpretar um mapa
é autor da maior mudança geopolítica
das Américas na história.
Lula, que não entende nada de diplomacia internacional, pois nunca
estará preparado,
age com sabedoria em todas as frentes e se
torna interlocutor universal.
Lula, que não entende nada de história,
pois é apenas um locutor de bravatas;
faz história e será lembrado por um grande
legado, dentro e fora do Brasil.
Lula, que não entende nada de
conflitos armados nem de guerra,
pois é um pacifista ingênuo,
já é cotado pelos palestinos para
dialogar com Israel.
Lula, que não entende nada de nada...
é bem melhor que todos os outros...!
Pedro Lima * Economista e professor de economia da UFRJ
OBSERVAÇÃO:
DESCULPEM-ME OS NAO-LULAS MAS
COMO RECEBO MUITOS EMAILS IRONIZANDO E FALANDO HORRORES DELE
ACHO QUE TENHO O DIREITO DE ENVIAR
UM UNICO EMAIL QUE FALE BEM DESSE
MARAVILHOSO "ANALFABETO".
SAUDAÇÕES BRASILEIRAS!
EU, QUE NÃO ENTENDO NADA DE INTERNET, VOU COMPARTILHAR ESSE TEXTO COM MEUS
CONTATOS....
E VOCÊ?????